Metabolismo
- Sent by Eduardo Galembeck - 24/01/2006
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SimulaÃÃo simplificada sobre uso das fontes primÃrias de energia no exercÃcio fÃsico e jejum.
Leia MaisSimulaÃÃo simplificada sobre uso das fontes primÃrias de energia no exercÃcio fÃsico e jejum.
Leia MaisAula tÃorica a respeito dos mÃtodos pata estimar peso saudÃvel e calculo de taxa de metabolismo basal e necessidade energÃticas.
Leia MaisO objetivo especÃfico do software à oferecer os conceitos fundamentais sobre o tema de modo simplificado, tornando-os acessÃveis à maioria dos estudantes do ensino mÃdio, possibilitando a aquisiÃÃo de novos conhecimentos, a soluÃÃo de dÃvidas e, principalmente, o surgimento de novas questÃes sobre um tema que ainda tem muitos aspectos a serem explorados. O software tem a vantagem do recurso visual e do carÃter dinÃmico que facilitam o entendimento das reaÃÃes que nÃo sÃo de fÃcil compreensÃo para todos os alunos. A informaÃÃo à apresentada de diferentes maneiras: textos, esquemas, figuras e animaÃÃes. O software apresenta conceitos bÃsicos sobre a bioquÃmi...
Leia MaisEste à um jogo de tabuleiro focando o metabolismo energÃtico. De forma lÃdica e interativa os estudantes podem aprender sobre a produÃÃo do ATP nas cÃlulas. Objetivos educacionais: Compreender os principais conceitos relacionados ao metabolismo: simultaneidade e dependÃncia; aÃÃo das enzimas; regulaÃÃo e integraÃÃo. Compreender o processo de geraÃÃo de ATP, por meio da via glicolÃtica, Ciclo de Krebs (Ciclo do Ãcido CÃtrico) e da Cadeia de Transportes de ElÃtrons.
Leia MaisUma resenha baseada em cinco artigos cientÃficos, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre as proteÃnas transportadoras de glicose e o papel desempenhado pelas mesmas no metabolismo celular. O transporte de glicose à fundamental para o metabolismo celular. A rota glicolÃtica à empregada por todos os tecidos para degradaÃÃo de glicose, fornecendo energia na forma de ATP e intermediÃrios para outras rotas metabÃlicas. A glicose nÃo pode difundir-se atravÃs dos poros da membrana, assim o seu movimento para o meio intra e extracelular depende de proteÃnas transportadoras localizadas na membrana celular.
Leia MaisFigure shows how insulin increases glucose uptake by cells.
Leia MaisSimulaÃÃo simplificada das onze reaÃÃes da glicÃlise anaerÃbia, que possibilita a montagem passo a passo as onze reaÃÃes da via metabÃlica, dando enfoque para os substratos, enzimas e coenzimas.
Leia MaisSimulaÃÃo simplificada reaÃÃes do ciclo de Krebs, que possibilita a montagem passo a passo das reaÃÃes da via metabÃlica, dando enfoque para os substratos, enzimas e coenzimas.
Leia MaisPrograma de Ãudio em que dois operÃrios (um deles, estudante do perÃodo noturno do Ensino MÃdio) discutem as funÃÃes de algumas estruturas celulares, fazendo comparaÃÃes com a fÃbrica em que trabalham. Isso leva à percepÃÃo de que a cÃlula à uma unidade autÃnoma e transformadora de matÃria e energia.
Leia MaisNesta aula, serÃo preparadas soluÃÃes de leveduras com e sem aÃÃcar e incubadas e dentro e fora da geladeira para verificar a influÃncia da disponibilidade de nutrientes e da temperatura no crescimento de leveduras.
Leia MaisNeste experimento, serÃo observados ao microscÃpio os cultivos feitos na aula anterior para verificar a influÃncia da disponibilidade de nutrientes e da variaÃÃo da temperatura no desenvolvimento de leveduras. SerÃo preparados tambÃm outros cultivos para verificaÃÃo da influÃncia da variaÃÃo de pH.
Leia MaisNeste experimento, serà verificada a influÃncia do pH no meio de cultivo para o crescimento de leveduras.
Leia MaisUma resenha baseada em um artigo cientÃfico, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre a enzima fosfofrutoquinase, descrita como o elemento de controle mais importante na via glicolÃtica de mamÃferos.
Leia MaisExplicaÃÃes didÃticas sobre o funcionamento de nossas cÃlulas, mostrando que alteraÃÃes em sua fisiologia, à a base para a compreensÃo das patologias, entendendo que o conhecimento à uma ferramenta indispensÃvel na prevenÃÃo de muitas doenÃas, porÃm a Ãnfase sÃo doenÃas como DIABETES E RENAIS que decorrem de DISTÃRBIOS METABÃLICOS.
Leia MaisO meio rural nÃo à mais um espaÃo onde sÃo desenvolvidas atividades exclusivamente agrÃcolas, jà que, tem passado por intensas mudanÃas, que induzem a pluriatividade, fazendo com que o espaÃo seja tido como um continuum da zona urbana. Estas mudanÃas que assemelham o rural do urbano trazem, a reboque desta reestruturaÃÃo, mazelas hà muito discutidas e pouco solucionadas, das âcidadesâ, como uso e ocupaÃÃo do solo de maneira desregrada, ausÃncia de saneamento bÃsico, entre outras. A respeito do saneamento, o Gerenciamento Integrado de ResÃduo SÃlido ainda à uma realidade bem distante, para as comunidades rurais, mesmo para aquelas juntas Ãs zonas urbanas. Desta forma, ...
Leia Mais15cm Identification: it is one of the largest hummingbirds. It is easily identified by the forked tail, reminding a pair of scissors. Unmistakably Brazilianâs best known hummingbird, this magnificent animal is also one of the most belligerent ones. It fiercely defends its territory â usually consisting of a flowering patch â against other birds, especially the bananaquit ( Coereba flaveola ). It sucks sweet water from feeders even if these are place in the interior of the houses, fearlessly entering the rooms. Like other hummingbirds it feeds mostly on nectar but also on insects. The female lays 2 or 3 eggs in a small bow-shaped nest and feeds the nestlings mainly with arthropo...
Leia MaisAnimaÃÃes (em flash) sobre vÃrios temas de bioquÃmica e biologia celular: aminoÃcidos e proteÃnas, visÃo geral da funÃÃo celular, membranas celulares, estrutura do cromossomo, difusÃo, DNA, meiose, evoluÃÃo e metabolismo energÃtico da cÃlula. A ediÃÃo em portuguÃs à do Prof. Dr. Luis Fernando Marques-Santos, do Departamento de Biologia Molecular e da mÃdica Larissa Cunha Rodrigues da UFPB; o autor das animaÃÃes à o biÃlogo John Kyrk.
Leia MaisNome popular: boleiro, tapiÃ.
Ãrvore atà 20m; extremidade dos ramos miudo-estrelada, depois glabrescente; folha simples, alterna, dÃstica, estÃpula diminuta, pecÃolo algo estriado, 14 X 0,3cm, denso estrelado, lÃmina orbicular ou amplo-oval, Ãpice acuminado, base arredondada a truncada, com quatro glÃndulas conspÃcuas, 17-20 X 12-14cm, margem glandular-denteada, ciliada, subcartÃcea, venaÃÃo actinÃdroma basal, 5 pares de nervuras secundÃrias, mais conspÃcuas na face abaxial, venaÃÃo terciÃria e quaternÃria paralelas, conspÃcuas na face abaxial, face adaxial esparso-estrelada, abaxial esparso-estrelada, nervuras com tricomas...
Leia MaisNome popular: tapiÃ.
Ãrvore atà 18m; extremidade dos ramos com tricomas miÃdo-estrelados; folha simples, alterna, dÃstica, com estÃpula, pecÃolo canaliculado, 9 X 0,3cm, esparso estrelado, lÃmina elÃptica, estreito-elÃptica, elÃptico-oval, Ãpice acuminado a cuspidado, base cuneada glÃndulas em nÃmero variÃvel, 13,5-18 X 6-7cm, margem glandular-denteada, ciliada, cartÃcea, venaÃÃo actinÃdroma basal, 4 pares de nervuras secundÃrias conspÃcuas na face abaxial, formando arcos prÃximo à margem, venaÃÃo terciÃria paralela, conspÃcua na abaxial, glabrescente, com tricomas diminuto-estrelados, face adaxial glauca no material ...
Leia MaisNome popular: tapiÃ.
Ãrvore atà 14m; extremidade dos ramos estrelado-lanosa, acinzentada; folha simples, alterna, dÃstica, com estÃpula, pecÃolo algo estriado, 14,5 X 0,4cm, denso-estrelado, tricomas longos, cinza-amarelados, lÃmina orbicular, Ãpice obtuso a arredondado, ou truncado, base cordada ou truncada, 15-21 X 17-20cm, margem glandular-denteada, ciliada, cartÃcea, venaÃÃo actinÃdroma basal, 6-7 pares de nervuras secundÃrias, terciÃrias e quartenÃrias paralelas, conspÃcuas na abaxial, face adaxial glabrescente, abaxial denso-estrelada, nervuras com tricomas adensados nas duas faces, glÃndulas em nÃmero variÃvel entre as...
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